É madrugada e voltamos para casa.
Infinita avenida à nossa frente e as palavras que saltam como que em chamas, no vidro traseiro do carro que nos precede: “Não me siga, estou perdido...”Desejo louco de seguir o caminho que ninguém conhece...
Desejo louco de simplesmente me perder!
Um comentário:
Olá,querida Helena!
Estava sentindo sua falta na blogosfera.
Amei esse poema ... maravilhoso
Parabéns. Beijos,
Cibele
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