sábado, 7 de novembro de 2009

Fim

Helena Jorge, Poetisa Helen!

Leio seu poema e um arrepio forte me toma a partir da garganta, do coração e o pensamento foi longe. Fico diante do seu blog uma vontade me toma pela mão e começo a escrever agora dando asas ao meu sentimento. Nem sei onde irei parar por causa do seu poema que me tomou pela garganta. E isso é bom, porque quando algo me faz sentir dessa forma é porque um novo ponto de vista se fez nova palavra, um novo pensamento.
Quero ainda escrever algo sobre esse poema que pode até virar um Teorema sobre os assuntos da vida que nascem, se desenvolvem e um dia chegam ao Fim...
Escrever algo para você sobre seu poema é uma provocação para mim mesma. Escrever algo sobre esse ponto de vista é algo sério e ao mesmo tempo pode ser algo que fique para o futuro. Mas paro e leio o Fim outra vez, tentando sentir o que meu coração me diz e o que revela meu pensamento, para que eu deixe uma mensagem à sua poética profunda, forte e bela.
O que dizer diante da filosofia dos poemas de Helena Jorge, diante de sua forma apaixonada de sentir e ver a vida! Com certeza foi de forma apaixonada que esse Fim aconteceu em sua tempestade intensa!
Decido seguir lendo pela terceira vez. Esse FIM é um poema dado onde ainda não encontrei o ponto final.

Abraço de arte e paz,
Ana Felix Garjan
Artforum Holístico


(recebi estas palavras tão lindas e quis dividir... Que os deuses sejam louvados por colocarem em meu caminho seres de tamanha luz! )

Helena

Um comentário:

Grupos Artforum Brasil XXI disse...

Querida poetida Helena Jorge!Que maravilhosa surpresa em encontrar esse meu pequeno ensaio que lhe enviei por email postado aqui.Fico feliz com a delicadeza e palavras.

E sobre o seu poema FIM, ele me remete sempre ao COMEÇO, pois a cada novo dia, a cada momento novo existente, uma nova dança da vida se faz, uam nova dança do universo se expande, num belo movimento cósmico que nos faz renascer, a partir do DNA da Teia da vida, da paixão, da filosofia dos sonhos e desejos da arte da vida.

Como disse, o FIM motivou mais uma percepção sutil, pois o Tempo não existe além do imaginário humano. Não existe passado nem o fim, nem o ontem. Só existe o aqui-agora que tem início e fim em si mesmo. Podemos considerar sempre o início o fim e o recomeço humano em cada instante cósmico, pois todos nós somos feitos da mesma matéria do Universo. Essa é a grande chave!

Em síntese, pertencemos ao DNA de DEUS, somos feitos à sua imagem e semelhança. Somos Deuses!

Querida Helena, esse é o início de um ensaio que poderemos escrever e publicar em 2010, na virada da primeira para a segunda década do Século XXI. Que você me diz?

Beijos azuis de luzes cósmicas,
Ana Felix Garjan
www.cidadeartesdomundo.com.br/main.html
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